Minha vida sobre 2 rodas.
15 jul 2008
O Projeto Missões do Rio Grande do Sul surgiu em meados de junho de 2007, e previa conhecer todas as ruÃnas JesuÃticas do Noroeste do RS Em julho de 2008 a oportunidade surgiu incentivado a inaugurar a nova XT660 2008 de cor preta adquirida 20 dias antes. Analisando o roteiro diversas vezes achei por bem entrar na Argentina e conhecer as ruÃnas argentinas e as paraguaias também. Tinha no máximo 15 dias para fazer todo o roteiro.
Quarta-feira, véspera da saÃda e nada arrumado ainda. Trabalhei até as 21h, era exatamente meia noite quando foi possÃvel terminar de arrumar as malas, documentos e fazer uma rápida vistoria na moto. Alforges de nylon na moto, então tudo pronto, hora de dormir um pouco.
Quinta-feira. Dessa vez a noite foi tranqüila e bem dormida, sem excesso de ansiedades, acho que estou me acostumando com as viagens. Após dois anos e vários quilômetros creio que está começando a ser normal. Fui a Cocal do Sul, pequena cidade vizinha a minha, para abastecer e tomar um bom café da manhã, e 8h30 já estava seguindo rumo a BR-101, a paisagem já bastante conhecida da rodovia que a anos está em obras.
Rota do Sol à frente e mais uma vez fui presenteado por uma paisagem exuberante de curvas, morros e túneis. Dia ensolarado e céu completamente azul, folhas verde bem vivo. Alguns quilômetros adiante, após ter ignorado um posto de combustÃvel de bandeira não tão conhecida, a moto começa a falhar. Ficando completamente sem combustÃvel em uma leve baixada, no meio do nada, vários quilômetros até a próxima cidade. Foi então que avistei um galpão agrÃcola aberto. Como estava já em marcha neutra e moto com uma certa velocidade, cheguei à ele saindo alguns metros da rodovia sem a necessidade de empurrar minha motocicleta. Chamei diversas vezes, até que apareceu uma senhora desconfiada, que chamou um rapaz que parecia ser seu filho, pedi-lhe se havia um pouco de gasolina para me vender, ele respondeu que não e que o posto mais próximo estava a cerca de 10km, fiquei sem ter o que fazer, já me preparando para a caminhada. Foi então que lembrou que havia um litro de gasolina adicionada de óleo 2T, na falta de opções comprei essa gasolina mesmo e segui viagem com o motor queimando um pouco de óleo junto à gasolina. Não levou muito tempo em outra baixada fico novamente sem combustÃvel, pensei comigo… “de novo não…†novamente em marcha neutra começo avistar entre árvores algumas casas e algo que se assemelhava a uma pequena comunidade, que mais tarde descobri se chamar Vila Lageado Grande, pertencente a São Francisco de Paula. Novamente, antes da moto parar, avisto o único posto de gasolina da região e a moto para exatamente em frente à bomba sem o uso de freios ou necessidade de empurrar. Agora conhecendo melhor a autonomia dos 15 litros de combustÃvel da XT completo de aditivada, gasolina oficial do resto da viagem. Quando dou por mim estou passando por Caxias do Sul, local que me deixou em dúvida. Vou almoçar em Garibaldi com velhos amigos, que  não sabiam que eu estaria pela região ou almoço em Bento Gonçalves em um restaurante no “Caminhos de Pedraâ€? Com o avançado da hora para uma chegada surpresa, preferi ficar em Bento, entrei no primeiro acesso ao “Caminhos de Pedra†um roteiro que já conhecia da minha viagem em dezembro de 2006 e havia gostado muito do almoço. Dispensei os atrativos turÃsticos e me dirigi diretamente à Casa da Tecelagem, o restaurante que antes ficava no sótão da casa, agora está no porão daquela casa rústica em madeira de porão de pedra. Pedi o mesmo prato de anos antes, espaguete à bolonhesa acompanhado de suco de uva integral, tradicional daquela região. Enquanto aguardava o esperado prato reparei que a decoração estava bastante modificada, mas tão belo quanto antes. As mesas e cadeiras no estilo italiano rústico e as paredes mantidas em pedra exposta, armários do século passado para guardar as taças e porta-guardanapo em forma de obra de arte, em ferro um homem com uma machadinha na mão corta lenha, provavelmente para fazer o fogo que cozinha meu almoço que está chegando. O prato é lindo, mesmo sem provar já sinto o sabor da massa, que não durou poucos minutos no prato. Logo já estava na estrada novamente.
Atravessei Veranópolis, Passo Fundo e algumas horas mais tarde cheguei a Santo Ângelo, já no final do dia. Havia a autorizada Yamaha aberta, aproveitei para trocar o óleo e conversar com o pessoal de lá tentando conhecer um pouco mais sobre a cidade. Durante a busca por hotel deparei-me por uma linda catedral, que mais tarde descobri que era uma réplica da ruÃna de São Miguel das Missões.
A Catedral Angelopolitana, foi erguida a partir de 1929 no mesmo lugar da Igreja da redução de Santo Ângelo Custódio. Em seu pórtico há sete imagens esculpidas em pedra grés, representando os santos padroeiros dos Sete Povos. A Catedral fica próximo ao hospital de um lado, onde em frete há o Hotel Turis e do outro lado uma casa de lanches, que dizem ser o melhor X-Salada de Santo Ângelo.
Durante a noite aproveito para ir ao Rolla Chopp, um bar/boate bastante interessante, onde conheci pessoalmente o Luciano, motociclista da cidade que havia realizado uma viagem de 2.000km com sua pequena filha na garupa. Quando dei por mim já era alta madrugada.
Sexta-Feira, segundo dia de viagem. Após uma noite pouco dormida, vou direto para São Nicolau, com as malas todas no hotel. Saio de Santo Ângelo sem problemas, o transito da cidade é bem simples. Sigo em direção à Sete de Setembro, uma rodovia tranqüila, para uma pilotagem tranqüila; novamente a gasolina está acabando, mas a região é habitada. Não tem porque ficar tenso. Logo cheguei à Sete de Setembro e completei o tanque. Viajando em velocidade baixa, cruzando diversos trevos que dá acesso à s pequenas cidades daquela região vejo uma estátua de cerca de 30 metros em São Pedro do Butiá, está em construção ainda, e homenageia o Padroeiro do MunicÃpio. Vários quilômetros mais tarde percebi que uma rótula que eu deveria seguir à esquerda para Roque Gonzales não chegava, aparentemente passei 50km, mas decido seguir em frente até a próxima placa de localização.
É chegada a placa que dizia: “Porto Xavier à 1kmâ€, meus planos de almoçar em São Nicolau foram para o espaço. Fui até a balsa, pois não tenho prática com fronteiras, então conversei com o pessoal que me explicou a parte burocrática. No geral já conhecidas, não especificarei aqui, pois elas podem mudar. No portal de informações turÃsticas me informei sobre os horários da balsa, afinal iria cruzar a fronteira nos próximos dias. Era próximo ao meio dia quando me informaram que a ANVISA não abre nos finais de semana e eu necessitava trocar a carteira de vacinação pela internacional, devido à vacina de febre amarela. Essa informação iria me atrasar ainda mais, pois a ANVISA só reabriria metade da tarde. Almocei, liguei para os familiares informando da minha posição e tirei um leve cochilo sobre a moto. O bagageiro se transformou em travesseiro e as pernas esticadas lado a lado com o farol me deixaram bastante à vontade para o sono. Com o Certificado Internacional de Vacinação em mãos sigo para São Nicolau.
São Nicolau, pouco sobrou dessa redução, apenas algumas pedras em duas colunas, devido o atraso desisto da opção de seguir pela estrada histórica, em terra vermelha e com muitas curvas. Uma hora de estradas e estou em São Miguel das Missões. Um conjunto de ruÃnas da antiga redução de São Miguel Arcanjo, um dos principais vestÃgios do perÃodo das Missões JesuÃticas dos Guarani, deste 1983 é considerado patrimônio mundial pela UNESCO. O local é repleto de turistas a todo momento, diariamente há um espetáculo de som e luzes que não fiquei para assistir, mas dizem que é muito bonito.
O sol se pondo, me dirigi a Santo Ângelo novamente, bastante cansado. Durante a noite fui a uma balada eletrônica.
Sábado como todos outros dias o sol brilhava, coloquei o equipamento para dar uma arejada e almocei um ótimo arroz carreteiro tradicionalmente gaúcho. Dormi por horas, caminhei por Santo Ângelo mais algum tempo e a noite nada fiz, estando completamente recuperado para Domingo.
Logo após o almoço sigo para Posadas, Argentina novamente via Sete de Setembro. Chegando a Porto Xavier, nenhum problema para entrar na balsa, fazendo algumas fotografias percebo que meu pneu traseiro já não possui mais borracha.
Na Argentina registrei minha entrada e comprei minha carta-verde, que é mais barato que no Brasil. Poucos metros adiante estava em San Xavier, onde coloquei meu primeiro tanque de gasolina argentina à quase metade do preço cobrado no Brasil.
Viajei por longas retas de campos como paisagem o resto da tarde, chegando à Posadas já durante a noite e por muita sorte o pneu ainda não estourou. La Aventure Club, local que eu tinha visto no guia de albergues antes de sair de viagem. Pagamento antecipado e não aceita cartão. Malas no quarto, vou conhecer a cidade. O point é a Avenida La Costanera, muito bonita por sinal. Todos estacionam seus carros, tomam seu mate, são alguns quilômetros, no canto oeste fica o pessoal mais jovem, com som automotivo para animar, já mais próximo a ponte que faz a divisa com o Paraguai ficam os casais e pessoas em busca de mais calma. A maioria leva isopores com comida, e mate, poucos fazem uso dos bares, pubs e restaurantes da avenida.
Em La Costanera conheci o Luis Meza, proprietário de uma Super Tenerè 1994 e freqüentador dos encontros motociclisticos do Rio Grande do Sul. Serviu-me algumas bisnagas de pão com mortadela muito boa. Conversamos por horas e falei do meu problema com o pneu. No mesmo instante ele se propôs a me levar no Paraguai no dia seguinte para comprarmos meu novo pneu, sem a necessidade de eu entrar de moto naquele paÃs que tem tantos problemas de segurança. Já era próximo da meia noite quando fui a uma mercearia com internet para me comunicar com meus familiares e amigos
Segunda-Feira, acordado por Luis Meza, na pousada fomos direto para o Paraguai atrás de meu pneu, logo depois de passar em sua casa para conhecer a Super Tenerè. Na alfândega poucos metros antes da ponte uma enorme fila, revista pesada e muitos carros antigos e mal conservados sendo empurrados para economizar combustÃvel (logo descobri que eram carros “tanque†para traficar gasolina).
Adentrando no Paraguai recebi um papel estilo rascunho com um carimbo, este seria meu passe de volta, nenhum registro ou segurança. A desordem e falta de lei logo é percebida. Sujeira, pó, falta de higiene perante nossos padrões é visÃvel. As motos são de marcas genéricas como “Yamazuki†(Yamaha + Suzuki) e outras. A região de Encarnacion está em ascensão, me chamaram atenção construções de lojas e residências, de uma forma bastante diferente das conhecidas no sul do Brasil, mesmo nunca tendo entrado em uma favela, me senti dentro de uma.
Não tive muito tempo para conhecer e conversar com o povo daquela cidade, mas me deu a impressão de serem bastante colaborativos e unidos onde um coopera com o outro, também não percebi riscos de assalta ou qualquer coisa do gênero. O que assusta mesmo são os policiais, estes sim, parecem querer que você vá embora o mais rápido possÃvel!
Busquei pelo pneu durante algumas dezenas de minutos, mas foi em vão. Pneu para motos de baixa cilindrada havia em todos os cantos, porém para minha XT660 estava difÃcil. Assim que encontrei um pneu aro 17†aproximado comprei. Dizia ser um Dunlop 120×80x17†para uso em asfalto. Mais tarde descobri que era falsificado, baixa aderência e durabilidade mÃnima.
Antes de voltar para Argentina passamos no mercado público, não muito diferente do Brasil, porém com menos opções. Na alfândega novamente tive problemas com o pneu, havia me esquecido que eu não posso transitar com pneus nas fronteiras. Então paguei 60% de carga tributária, tendo me custado aproximadamente R$170,00 pelo pneu.
Quase 13h quando conseguimos colocar o pneu em uma “Gomeriaâ€, onde me despedi de Luis e segui viagem, ou tentei.
Logo na saÃda de Posadas fui atacado (abordado) pelos corruptos policiais daquele batalhão que me cobraram propina com o argumento de alta velocidade. Notem que eu estava trafegando à 45km/h em uma via de 40km/h e eles não tinham instrumentos de aferição. Como estava sozinho e a falta de experiência nesse tipo de abordagem preferi concordar e tentar negociar. Acabaram ficando com 40 reais que havia na minha carteira. Assim sendo restaram poucos pesos argentinos e cerca de 10 reais para a balsa, pois eu estava evitando viajar com dinheiro em moeda e utilizando o máximo possÃvel de meu cartão de débito.
Os policiais me deixaram bastante chateado, sendo que me esqueci da entrada para conhecer San Ignacio e preferi não voltar, pois teria que passar mais uma noite na Argentina. Sem dinheiro e estressado com aquela polÃcia segui pela Ruta 12 sentido norte. Virando à direita próximo à El Alcázar para me dirigir para a Ruta 14. A gasolina no meu tanque era a BR Podium de alta octanagem e sem álcool, mesmo não sendo recomendado o uso da tal “gasolina azul†resolvi testar e ver o que aconteceria com a moto. Velocidade final e de retomada permaneceram inalteradas perante minha percepção, porém o consumo foi nas alturas, cerca de 12km/h, talvez pelo meu punho exageradamente “pesadoâ€.
Antes de cruzar com a Ruta 14 fui novamente abordado por policiais que me trataram super bem, revistaram minhas malas, e me ajudaram a recolocá-las na moto e me indicaram um porto mais próximo para eu pegar a balsa, pois eu teria apenas 1h45 para percorrer cerca de 230 quilômetros até El Soberbio, meu destino. Ao chegar na Ruta 14, olhei o horário e resolvi ir à El Soberbio mesmo. Como já dizia a Bandalheia em sua música “Longe da Motoâ€: Com muito Vento e Velocidade, cheguei à balsa 20 minutos antes de sua ultima partida do dia. Esperava abastecer por lá mesmo, porém os postos não tinham gasolina uma vez que os brasileiros consomem assim que ela chega, pois custa quase metade do preço da brasileira.
O rio neste trecho é muito bonito, a balsa pequena. Os policiais federais tanto do lado argentino quanto do lado brasileiro são muito amigáveis, fazendo com que eu ficasse algum tempo conversando ali. O sol se punha quando me dirigi a Três Passos, a gasolina estava no final e não sabia qual a distância para o próximo posto, porém não me preocupei. A região é habitada e o pôr do sol estava maravilhosamente lindo com seus tons laranja avermelhados como em quase todas as tardes dessa viagem.
No posto em Três Passos completei o tanque; fiz um rápido lanche, pois não havia almoçado neste dia, liguei para meu amigo “Dungaâ€, de Criciúma, que estava de férias na casa dos pais em São Carlos, cidade onde eu passaria a noite.
Analisando os mapas resolvi que o melhor caminho para meu destino seria passando pela cidade de Tenente Portela, uma rodovia completamente em obras de asfaltamento. Convenci-me a seguir por ela mesmo após o conselho de um caminhoneiro que recém tinha passado pela rodovia e me sugeriu não ir. Pensei comigo: “se um caminhão passou, eu também passoâ€.
Três Passos à Tenente Portela, uma placa de trânsito interditado à s 20h de uma escura noite, logo no começo da rodovia. Mas, se não fosse por aÃ, seriam mais 80 quilômetros para fazer o desvio até Palmeira das Missões. Realmente as obras estavam a todo vapor naquela região, trechos com terraplanagem, outros com a primeira camada de pedras do asfalto, parte compressa e parte solta, horas a tensão era pela ribanceira à minha esquerda em seqüência de curvas sem proteção e horas a tensão era pela “pista de obstáculos†formada pelos montes de areia, pedra e brita, que parecia ser posta propositalmente em ambos os lados da pista, fazendo com que a pilotagem fosse em “zig-zagâ€. Logo já estava no asfalto novamente, ainda repleto de curvas caracterÃsticas das rodovias estaduais daquela região. Frederico Westphalen, Palmitos e logo cheguei em São Carlos para tomar aquele banho e pegar uma boa cama.
Terça-Feira, a viagem agora fica leve. Meus objetivos estavam concluÃdos, não havia mais roteiro ou lugares para se conhecer, apesar de eu estar em uma região desconhecida para mim. Neste dia serão apenas 150km de estrada para encontrar o Ynho (WWW.ynhoadventure.com.br) e conhecer a tão famosa Tenerè Azul! Decido pelo roteiro mais alternativo possÃvel e evitando rodovias federais. Após o almoço sigo por uma estrada de estreita de chão batido que me leva a uma cidade chamada Saudades, o lugar é lindo. Lembrou-me minha cidade natal, tão pequena e “parada no tempoâ€, preservando toda a cultura dos colonizadores da cidade. Descubro que um grupo de NX4 Falcon está planejando uma viagem ao Chile, mas não consegui contato com nenhum dos integrantes fazendo com que eu seguisse para a próxima cidade. Passei então por Modelo, Serra Alta, Saltinho chegando a Campo Erê e logo em seguida meu destino: São Lourenço do Oeste.
Ynho me apresentou diversas fotos, objetos trazidos das grandes viagens e histórias ocorridas em suas aventuras. Tive a oportunidade de apreciar o ótimo acabamento e resistências de suas malas de alumÃnio que com certeza irei colocar em minha moto. Os baús laterais em alumÃnio podem ser instalados em praticamente todas as motos existentes no mercado hoje.
Quarta-Feira, minha viagem estava chegando ao fim, fui para Joaçaba, via rodovias estaduais, almoçar com Robson, parceiro com ClubeXT600. Sem seguida seguindo rumo Lages e Florianópolis onde havia marcado de dormir na “A Toca†e conhecer o escritor CÃcero Paes (WWW.ciceropaes.com.br), que me recebeu super bem.
A Toca, um espaço reservado para motociclistas viajantes onde temos todo o conforto de nossa casa, cedido pelo amigo CÃcero dentro de sua casa. Nas paredes, partes de suas aventuras e na estante diversos livros de viagens e um livro de visitas para assinarmos e registrar nossa passagem.
Quinta-Feira, me despedi de CÃcero ao meio dia me dirigindo para Urussanga, de onde eu tinha iniciado essa viagem. Tinha todo o tempo do mundo para percorrer os 200km faltantes, então decidi-me passar pela praia da Pinheira que tinha me dado tanto prazer no evento do FOL (WWW.falcononline.com.br) organizado por Diego Paz.
Trafegando pela orla marÃtima, observando o mar e admirando a paisagem em velocidade extremamente baixa tive minha roda dianteira atolada na areia, fazendo com que eu levasse um “capote†deixando minha moto no chão. Sem nenhum tipo dano, além de minhas risadas, sozinho, naquela desabitada pela baixa temporada e inÃcio de semana.
Fui logo em um lava-jato retirar um pouco da maresia e areia acumulada e me dirigi a praia de Itabirubá de Imbituba, que também e chama bastante atenção devido sua beleza. Fiquei algum tempo lá seguindo para Criciúma e Urussanga.
1 Comentário para "Projeto Missões"
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